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    Juazeiro

    Abatedouro é interditado em Juazeiro por descumprir leis ambientais

    Por Gabriel Araújo16 de dezembro de 2019
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    O Abatedouro Regional de Juazeiro administrado por uma empresa privada (ABATAL Abatedouro Almeida Ltda), foi interditado nesta segunda-feira, dia 16. No último dia 09, o Blog GJ Notícias publicou matéria revelando a existência de esgoto a céu aberto, mau cheiro e o risco de doenças como algumas das reclamações dos moradores do Bairro São Geraldo e Tabuleiro, em Juazeiro.

    O Abatedouro Regional de Juazeiro administrado por uma empresa privada (ABATAL Abatedouro Almeida Ltda), será interditado
    O Abatedouro Regional de Juazeiro administrado por uma empresa privada (ABATAL Abatedouro Almeida Ltda), será interditado

    No sábado, dia 15, a prefeitura de Juazeiro divulgou nota assinada pela jornalista Irislane Pacheco informando que na sexta-feira (13), o Ministério Público Federal (MPF) convocou representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), do Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) para discutir sobre as problemáticas ambientais do Abatedouro Abatal, em Juazeiro.

    O Abatedouro Regional de Juazeiro é administrado por uma empresa privada (ABATAL Abatedouro Almeida Ltda), que em 2009 ganhou uma concessão pública para gerir o órgão por 25 anos.

    O gestor da SEMAURB, Jadson Barros, esclareceu ao MPF que a empresa recebeu diversas notificações para que regularizasse as questões ambientais para que assim pudesse obter o alvará de licenciamento. “Após descumprir as notificações, a empresa foi autuada e mesmo assim continuou ignorando as recomendações necessárias”.

    Representando o SAAE, a engenheira do SAAE, Louise Chiochetta, salientou que havia um acordo para a construção de lagoas de estabilização. “O SAAE construiu, junto com a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto, duas lagoas para que os dejetos oriundos do abatedouro recebessem o devido tratamento e não ficassem expostos como estavam. Lamentavelmente, a empresa ignorou o acordo e não utilizou as lagoas”.

    Após os esclarecimentos dos órgãos municipais, o MPF recomendou que a SEMAURB realize o procedimento de interdição do abatedouro até que as irregularidades sejam corrigidas. A interdição foi programada para ocorrer nesta segunda-feira (16).

    Fonte: Geraldo José

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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