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    Carros

    Brasileiro gasta R$ 25 mil para transformar Chevette em 4×4 dos sonhos

    Por Gabriel Araújo19 de julho de 2022
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    Para a receita do dia, serão necessários os seguintes ingredientes: setor de direção de Landau, peças mecânicas diversas de D20 e Uno, um motor de Opala quatro cilindros, chassi de Rural e a carcaça de um Chevette. Misture tudo, use uma pitada de criatividade com bom conhecimento em mecânica e elétrica e o resultado é um carrão de trilha.

    Ele ainda não tem nome, mas chama atenção por onde passa e já mostrou a sua força. Afinal, não há pasto e lama que segurem a engenhoca sobre quatro rodas criada pelo mecânico eletricista Arthur Ribeiro Duque, 23 anos. Com ajuda do amigo Elton Costa, de Barbacena, ele inventou um automóvel único para momentos de lazer e descontração. Por onde circula, seja na Zona Rural ou puxada por uma picape Chevrolet C14 1970, a partir da região Norte de Juiz de Fora, o veículo chama atenção. E olha que a “obra de arte” ainda não está pronta.

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    Atoladinho? Barro nenhum é obstáculo para o Chevette monstro (Fotos: arquivo pessoal)

    “Fui fazendo as adaptações até virar o que acabou virando”, resume Arthur. Segundo ele, tudo começou em janeiro deste ano, quando a gaiola que ele usava para participar de trilhas começou a se mostrar insuficiente para os desafios do off road. “Foi quando comprei a Rural 1970, mas logo percebi que ela estava muito podre e não aguentava as trilhas. Daí olhei para o meu Chevette 83, adquirido há cerca de cinco anos, e resolvi juntar os dois”, conta.

    Imediatamente, a ideia do mecânico eletricista foi vista com descrença entre amigos. A namorada da época também não gostou da ideia e o relacionamento acabou se desgastando. “Foi comprar a Rural que começaram as brigas. E aí acabou o namoro.”

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    Arthur e o Chevette monstro à frente dos trilheiros

    Investimento de R$ 25 mil

    Apesar disso, a paixão e a ambição por construir um carro único foi só aumentando. Gradativamente, as peças foram sendo adquiridas, e as adaptações, feitas, em um processo que até hoje exige paciência, entre tentativas e erros. Isso porque algumas modificações e reforços são necessários para fazer o automóvel se transformar em um veículo estável e seguro. Até o momento ele revela já ter investido R$ 25 mil na criação.

    Somente há cinco meses o carro _ que ainda não foi batizado _ começou a circular. E a força, segundo ele, impressiona. Aliás, não dá para duvidar, até mesmo porque a união entre Rural e Chevette se transformou em um 4×4 de respeito, que se move graças ao potente motor do Opala Comodoro de quatro cilindros. “Não vou negar que bebe muito. Outro dia fui para a trilha e gastei um tanque (de Chevette _ é sempre bom explicar) e mais dez litros. Por outro lado, não tem tempo ruim para ele. Vejo muito veículo de trilha de R$ 80 mil que não aguenta, chegando ao ponto de eu ter que puxá-los para fora do atoleiro.”

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    Para circular na cidade, somente na carretinha que o Chevrolet C14 1970 leva a reboque

    Obra em progresso

    Segundo Arthur, apesar das ofertas recebidas constantemente, o carro não será vendido. Ao contrário, será investido um pouco mais para deixá-lo ainda mais bonito e potente. Entre os planos futuros, de acordo com o inventor da máquina, está a substituição de peças mecânicas para reforçar a estabilidade e algumas mexidas no motor do Opala.

    E nem assim os juiz-foranos conseguirão ver este carro pelas ruas da cidade. É que as mudanças feitas bateriam na burocracia e dificilmente seria possível legalizá-lo. Por isso, nas vias de circulação, o veículo só será visto carregado pela C14, em direção a uma nova aventura sobre os atoleiros dos sítios e das fazendas da Zona Rural.

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    Para circular na cidade, somente na carretinha que o Chevrolet C14 1970 leva a reboque

    Irmão prodígio

    Paralelamente, outro projeto está prestes a sair do papel. É que o Chevette do amigo Elton também será desconstruído e montado sobre o chassi de uma nova Rural. Apesar da escolha dos mesmos carros, Arthur garante que dificilmente um ficará igual ao outro. Afinal, a dupla não pensou em um manual construtivo quando iniciou a brincadeira de Frankenstein automotivo.

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    Foto reprodução
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    Foto reprodução
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    Foto reprodução

    Fontes: Tribuna de Minas e Mundo Fixa

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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