O resultado do exame feito a partir do material genético colhido embaixo das unhas da menina Vitória Gabrielly deu positivo para o DNA do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse. A informação foi confirmada à TV TEM na noite desta sexta-feira (29).
Com isso, a Polícia Civil consegue provar que o rapaz esteve com a menina, conforme ele já havia dito durante depoimentos à investigação. Júlio César chegou a dar seis versões sobre o desaparecimento da garota, em Araçariguama (SP). Ela foi encontrada morta oito dias depois de ter saído de casa para andar de patins.
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Entretanto, de acordo com a polícia, o servente dizia apenas que esteve dentro de um carro com Vitória, e que um casal teria seguido com ela para um local desconhecido por ele. Júlio César está preso desde o dia 15 de junho e, nesta quinta-feira (28), foi indiciado por homicídio doloso pela Polícia Civil.
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Um lado do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes de “morte violenta”.
O casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, apontado pelo suspeito como responsável pelo desaparecimento da menina, foi preso temporariamente por 30 dias na manhã desta sexta-feira.
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Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva apontaram que Bruno, de 33 anos, esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, em uma estrada de terra no bairro Caxambu. A informação consta nos mandados de prisão do rapaz e da companheira dele. Além do odor identificado pelo cão, depoimentos contraditórios entres eles reforçaram o pedido de prisão.
De acordo com a polícia, a principal linha de investigação é de execução por vingança, pois a forma como o corpo estava quando foi encontrado indicava violência. Outra hipótese é de que Vitória tenha sido morta por engano. (G1)