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    Home»Brasil»Defensor de Dilma, Jean Wyllys teria cuspido em Bolsanaro após ser chamado de queima-rosca
    Brasil

    Defensor de Dilma, Jean Wyllys teria cuspido em Bolsanaro após ser chamado de queima-rosca

    Por Gabriel Araújo18 de abril de 2016
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    Jean-Wyllys-cospe-em-BolsonaroDe acordo com a assessoria de imprensa do PSol, a ação de Jean Wyllys ocorreu após ter sido xingado de “viado”, “boiola” e “queima-rosca”, além de outras ofensas.

    Wyllys teria reagido após ser “agarrado de forma violenta”, segundo a assessoria do PSol, e depois do discurso no qual Bolsonaro faz uma defesa da ditadura.

    Ao votar, Bolsonaro parabenizou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), e disse que “perderam em 1964 e perderam em 2016”, além de dizer que estava votando pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.

    Ustra foi o primeiro militar brasileiro a responder por um processo de tortura na ditadura. Ele chefiou o DOI-Codi do II Exército, em São Paulo, órgão de repressão política durante a ditadura militar.

    Em seguida, o deputado Jean Wyllys votou não ao processo que considera umafarsa, uma prática sexista, com analfabetos políticos e vendidos.

    Bolsonaro disse que Jean Wyllys apelou para baixaria, mas disse que não ia “desafiar para pancada” porque não é do seu “feitio”:

    “É uma agressão, demonstra que ele não está preparado para ser deputado federal. Não representa ninguém, nem a comunidade LGBT gosta dele, a maioria dos gays votam em mim porque entenderam que minha briga foi contra o kit gay, o material escolar e não contra o Jean Wyllys. Inclusive, ele me discriminou no voo da TAM. Isso é preconceito, heterofobia.”

    Jean se defendeu.

    “Ele cospe diariamente nos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Ele cospe diariamente na democracia. Ele usa a violência física contra seus colegas na Câmara, chamou uma deputada de vagabunda e ameaçou estuprá-la. Ele cospe o tempo todo nos direitos humanos, na liberdade e na dignidade de milhões de pessoas. Eu não saí do armário para o orgulho para ficar queto ou com medo desse canalha.”

    O ato de Jean Wyllys pode ser questionado por Bolsonaro no Conselho de Ética, por quebra de decoro, com pena de cassação do mandato.

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    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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