Facebook Twitter Instagram
    Facebook Twitter Instagram LinkedIn WhatsApp
    Portal de NotíciasPortal de Notícias
    Fale Conosco
    • Home
    • Brasil
    • Carros
    • Variedades
    • Economia
    • Entretenimento
    • Saúde & Bem Estar
    Portal de NotíciasPortal de Notícias
    Home»Destaque»Dinheiro não compra felicidade, mas dá o que te faz feliz, revela pesquisa
    Destaque

    Dinheiro não compra felicidade, mas dá o que te faz feliz, revela pesquisa

    Por Gabriel Araújo28 de dezembro de 2017
    Facebook Twitter WhatsApp

    Já parou para pensar no que faz com que você seja feliz? Para pesquisadores, cada um de nós vivencia a felicidade de um jeito diferente. E, segundo um novo estudo, a quantidade de dinheiro na sua conta bancária é um dos fatores que influencia essa experiência. Quem vive com uma renda mais elevada tende a sentir mais emoções positivas focadas em si mesmo, enquanto aqueles que ganham menos encontram mais prazer nas suas relações com outras pessoas.

    2B3E0F2E00000578 3193273 image a 23 1439270369619
    Foto reprodução

    Repercutida pela revista Time, a nova pesquisa publicada no periódico Emotion está longe de ser a primeira a questionar a ideia de que ganhar mais dinheiro resulta em mais felicidade, como já defenderam parte dos estudiosos. Mas este estudo, especificamente, olhou para os diferentes tipos de felicidade e como a classe social pode afetá-los. Cerca de 1,5 mil adultos americanos responderam a questionários.

    Os participantes tinham de descrever, além de sua renda, como vivenciavam sete emoções consideradas cruciais para a felicidade: diversão, admiração, compaixão, contentamento, entusiasmo, amor e orgulho. Algumas dessas emoções, como contentamento e orgulho, tendem a se concentrar no próprio indivíduo. Outras, como o amor e a compaixão, concentram-se geralmente em outras pessoas.

    Ao comparar as respostas dos mais bem remunerados com as dos que não ganham tão bem, os pesquisadores descobriram uma diferença significativa. As pessoas mais ricas descreveram ter mais contentamento, orgulho e diversão, enquanto as mais pobres relataram mais amor, compaixão e admiração. Ambos os grupos afirmaram ter o mesmo nível de entusiasmo.

    “Os que ganham mais dinheiro foram mais propensos a viver aquela felicidade derivada de suas próprias realizações”, diz o principal autor do estudo, Paul Piff, professor assistente de psicologia da University of California Irvine. “Acredito que isso faz sentido, em parte, porque não precisam tanto depender de outras pessoas.” O pesquisador levanta a possibilidade de que, por outro lado, pessoas com renda mais baixa formam vínculos mais fortes com os outros para ajudar a lidar com circunstâncias menos favoráveis.

    Ou seja: de acordo com Piff, embora tenham mais recursos, os ricos não “compram mais felicidade”, mas uma felicidade diferente. “Ter dinheiro parece se traduzir em ser capaz de vivenciar certos tipos de felicidade — mas também pode tornar mais difícil experimentar outros.”

    Gabriel Araújo
    • Facebook
    • Instagram
    • LinkedIn

    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

    • Posts Recentes
    24 de março de 2023

    Nova pickup compacta da Toyota volta a ser cogitada

    23 de março de 2023

    As Melhores Apostas Esportivas para Jogadores Experientes

    21 de março de 2023

    Férias ao sol: destinos para viajar bem longe do frio

    15 de março de 2023

    Novo mini SUV da Toyota chega custando aproximadamente R$ 100 mil reais

    Portal de Notícias
    • Política de Privacidade
    • Termos de Uso
    © 2023 Portal de Notícias - Todos os direitos reservados

    Digite e pressione Enter para Pesquisar. Ou Esc para cancelar.