Empresas oferecem benefícios a seus funcionários com empréstimos pessoais: 15% de seus funcionários solicitam

Considerando a situação atual, para muitos um empréstimo é a solução. É a alternativa escolhida para poder pagar as contas ou tirar o nome das listas de proteção ao consumidor. Também quem quer comprar móveis, ampliar ou remodelar a casa procura esta alternativa para ter o capital. 

Quem trabalha com carteira assinada tem a opção do crédito consignado, alternativa mais em conta para o bolso, ao comparar com outras modalidades de empréstimo pessoal sem garantias. Até o começo do mês, segundo o Relatório de Taxas de Juros do Banco Central, a maior média das taxas mensais de um consignado para empregados de empresas privadas chegava apenas os 4,16%, enquanto que a taxa para as compras feitas no cartão de crédito chegavam a 16,08% e o crédito pessoal até 24,78%.  

Tanto para pagar as contas como para alcançar metas maiores, como comprar um carro ou adquirir a casa própria, boa parte dos brasileiros fazem empréstimos. Somente considerando os funcionários de empresas privadas em condições de fazer um consignado, 15% fazem este tipo de operação.  

Porém, apesar de ter as condições de pagamento detalhadas (datas, quantidade de parcelas, taxa de juros, impostos e outros encargos) antes de assinar o contrato, em torno de 30% dos tomadores mostram dificuldades para honrar suas dívidas. E nestes casos, as dificuldades geram mais dívidas, juros mais altos e, consequentemente, maiores problemas para o cliente e sua família que termina em uma situação pior da que quis resolver.  

Considerando esta realidade e para evitar que o endividamento das famílias brasileiras continue aumentando, várias propostas em favor da educação financeira estão sendo promovidas. Hoje em dia não basta simular um crédito por uma grande quantia de dinheiro ou por pouca para contratar. Quem faz um empréstimo deve analisar muito bem como fica seu orçamento nos meses em que deve fazer a quitação das parcelas do empréstimo e ver se terá todas as condições para arcar com seus gastos.  

Neste sentido, a fintech Leve, que começou com o intuito de oferecer somente créditos consignados, mudou seu objetivo ao constatar a realidade de muitos brasileiros que tomam empréstimos, mas terminam em situações mais complicadas das que iniciaram.  

Além do empréstimo consignado, em parceria com as empresas, a Leve oferece o “benefício do bem-estar financeiro”. Este benefício é uma consultoria que pode ser tomada por qualquer funcionário (sempre que exista um convênio entre a Leve e a empresa onde trabalha o empregado), quantas vezes considerar necessário. 

O objetivo desta consultoria é que o empregado possa resolver sua situação, seja quitar suas dívidas, sair do crediário de uma loja, reparar eletrodomésticos ou fazer um quarto a mais na sua casa, sem complicar seu orçamento mensal nem cair em ofertas com grandes juros. A situação de cada empregada é analisada de forma individual, e para cada um de seus problemas são procuradas as soluções mais convenientes. Além de conseguir uma boa solução para seus problemas, o empregado conta com o acompanhamento do consultor, até a concretização dos seus objetivos.  

Banco Central do Brasil / Foto reprodução
Gabriel Araújo: Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.