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    Destaque

    Euclides da Cunha, Itiúba e mais 269 cidades da Bahia têm água contaminada por agrotóxicos; veja lista

    Por Gabriel Araújo21 de abril de 2019
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    Testes realizados pelas empresas de abastecimento de municípios brasileiros mostram que quatro cidades da Bahia consomem um perigoso coquetel com 27 agrotóxicos encontrados na água utilizada pela população. Mucugê, na Chapada Diamantina, Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), Itapetinga, Centro Sul, e São Félix do Coribe, no Oeste, estão no topo de uma lista de 271 municípios baianos (veja lista no final da matéria) em que se encontrou pelo menos um agrotóxico na água que abastece as torneiras das cidades e cidades da região como Euclides da Cunha e Itiúba estão na lista.

    Obtidos em uma investigação conjunta pela ONG Repórter Brasil, da Agência Pública e da organização suíça Public Eye, os dados dizem respeito ao período entre 2014 e 2017. As informações são parte do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua) do Ministério da Saúde. O estudo detectou em 1.396 municípios no país todos os 27 pesticidas.

    No caso de Mucugê, o CORREIO apurou que o número elevado de agrotóxicos na água pode ter relação direta com as plantações de batata, morango e tomate na região. Moradores, biólogos, profissionais de saúde do município e até agricultores confirmam o problema e começam a ver os reflexos na população.

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    (Barragem do Apertado foi usada por décadas como fonte de água para a agricultura da região de Mucugê – Foto: Arquivo CORREIO )

    “Aqui tem fazendas grandes com plantações que consomem muito agrotóxico. Contamina solo, lençol freático, água para consumo residencial. A gente vê muita gente com alteração de hormônio, tireoide, muita gente hipertensa e diabética. É difícil comprovar que isso tem relação com o consumo da água, mas que se usa muito agrotóxico na região, com certeza”, disse um especialista na área de saúde de Mucugê, que preferiu não se identificar.

    Biólogo e agricultor de Mucugê, Osório Neto diz que a batata, cultura número um da região, junto com as demais, compromete a qualidade da água há muito tempo. “Na realidade os três municípios vizinhos são contaminados com agrotóxicos: Mucugê, Ibicoara e Barra da Estiva. Os agrotóxicos que se usam em batata tem uma concentração maior de agrotóxicos. Isso há muito tempo tá assim. Demorou de estourar”, afirma Osório.

    Por outro lado, o próprio Osório, que é agricultor, garante que usa agrotóxicos ecologicamente corretos, específicos para cada cultura. E observa que o uso desses químicos em plantações está reduzindo. “Os próprios agricultores resolveram mudar isso. As fazendas e grandes empresas deixaram de usar produtos altamente tóxicos, passaram a usar moderadamente e agora estão partindo para outro estágio, como fazer rotação de culturas e usar sementes resistentes”, observa.

    Mas, admite Osório, ainda vai levar muito tempo para que o solo contaminado de Mucugê se livre dos resíduos dos agentes contaminadores. “Os agrotóxicos altamente pesados foram retirados de combate há mais de dez anos. Tinham dois inseticidas aqui que eram terríveis. Eram faixa vermelha. Depois usaram faixa amarela e agora estão usando material resistente. Acontece que os resíduos que ficaram no solo levam décadas para se dissolver”, acredita o biólogo.

    A Estação de Tratamento de Água de Mucugê é de responsabilidade do município. Segundo Edna Moura, bióloga da vigilância sanitária de Mucugê, o município tem a obrigação de fazer coleta de duas amostras de água ao ano, como manda a portaria 2914/2011 – no caso de cidades com menos de 10 mil habitantes, o que não tem ocorrido.

    Edna diz que a vigilância tem enviado por conta própria amostras para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), do Governo do Estado. No ano passado, porém, das quatro análises enviadas para o laboratório, Mucugê só teve acesso ao resultado de uma, que não identificou alteração.

    Para Edna, é preciso refazer sempre as análises e cobrar do Lacen que divulgue os resultados. Inclusive, 15 dias atrás, novas amostras para analisar agrotóxicos foram enviadas para laboratório. “O resultado mais recente que eu tenho, que foi do ano passado, deu normal, dentro dos parâmetros. Mas, é preciso refazer essas análises”, diz Edna. “Sabemos que estamos em uma região com grandes plantações de batata, de morango e não podemos descartar contaminação. Essa temática está muito complexa e se coloca atualmente na Bahia inteira”, argumenta.

    O que assusta é a possibilidade de os males trazidos pelos agrotóxicos estarem agindo de forma silenciosa nas populações, sem que se saiba a origem do problema. “Aqui em Mucugê dificilmente você vê alguém dizer que uma alergia ou qualquer outra doença é fruto do consumo de água com agrotóxico. Claro, tem gente que faz essa ligação. Mas, nunca vi ninguém dizer que vai procurar indenização de alguma empresa por conta disso, por exemplo”, diz o biólogo Osório Neto.

    O farmacêutico bioquímico responsável pelo sistema de tratamento de Mucugê, Luciano Guedes, questionou a credibilidade da pesquisa e destacou que o procedimento realizado na cidade é o padrão.

    “Seguimos rigorosamente todos os critérios estabelecidos. Trabalhamos diuturnamente. Testes de controle interno são feitos a cada duas horas e mensalmente a água é passada por testes, com amostras enviadas ao Lacen e ao laboratório vinculado ao município”, disse Luciano.

    Para discutir o assunto, a Câmara dos Vereadores da cidade receberá nessa segunda-feira (22) uma reunião entre membros da prefeitura, vigilância sanitária e entidades do meio ambiente para discutir soluções acerca do resultado obtido pelo estudo.

    “Temos que fazer análises para ter certeza que a pesquisa fala a verdade. Faremos testes padrões para avaliar isso. O nosso levantamento, no entanto, não encontrou a presença de nenhum agrotóxico”, disse o farmacêutico.

    Risco na torneira
    Dos 27 agrotóxicos encontrados pela pesquisa, 16 são classificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como extremamente ou altamente tóxicos e 11 estão associados ao desenvolvimento de doenças crônicas como câncer, malformação fetal, disfunções hormonais e reprodutivas. Importante ressaltar que as quatro cidades atingem o número máximo de agrotóxicos, mas há muitas outras com uma quantidade perigosa de químicos, como Macarani, também no Centro Sul, com 25 agrotóxicos, e até a própria Salvador, com 16 pesticidas.

    O levantamento revela ainda quais químicos estão acima dos níveis permitidos pela legislação do país e pela regulação europeia, que proíbe 21 dos 27 pesticidas encontrados na água dos brasileiros. Mas, ainda que não ultrapassem os limites legais aqui, a preocupação é de que eles juntos atuem como um coquetel nocivo à saúde.

    “Mesmo que um agrotóxico não tenha efeito sobre a saúde humana, ele pode ter quando mistura com outra substância”, explica Cassiana Montagner, que pesquisa a contaminação da água no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Os agentes químicos são avaliados isoladamente e ignoram os efeitos das misturas que ocorrem na vida real”, diz a médica e toxicologista Virginia Dapper. Ambas são fontes no trabalho feito em conjunto pela Repórter Brasil, Agência Pública e organização suíça Public Eye.

    Saúde em alerta
    As intoxicações por agrotóxico, em casos graves, podem até gerar coma, parada cardíaca, hemorragia ou perda da visão. Na Bahia, o problema é tratado como uma questão de saúde pública, já que está entre os oito estados do Brasil em consumo do produto.

    Os defensivos agrícolas possuem diversos níveis de intoxicação, que podem variar de acordo com a quantidade do produto e tempo de exposição a ele.

    O Ministério da Saúde alerta que os venenos podem entrar no corpo por meio de contato com a pele, mucosas, respiração ou ingestão. Os sintomas mais comuns logo após a exposição são mal-estar, dor de cabeça e cansaço. Nos casos mais graves, pode se identificar lesões de pele, tonturas, dificuldade respiratória, podendo ocorrer coma e morte.

    Os agroquímicos também podem desenvolver problemas crônicos, que aparecem após algum tempo, como distúrbios como irritabilidade, ansiedade, alterações do sono e da atenção, depressão; dor de cabeça, cansaço, alergias de pele e respiratórias, problemas neurológicos e até alguns tipos de câncer.

    O bioquímico Luciano Costa destaca que a presença dos agrotóxicos na água acima do nível permitido pelo Ministério da Saúde pode provocar diversas doenças.

    “Funciona como o efeito radioativo, ele vai acumulando no organismo. Ou seja, você pode ter problemas mais graves no futuro quando consome esse tipo de material”, disse.

    Ele destacou que quanto maior a quantidade ingerida e o tempo de exposição, piores são os sintomas e as consequências para a saúde.

    “Não é que a pessoa de imediato vai ter câncer, mas como algumas substâncias são cancerígenas, quando há uma grande exposição, os riscos aumentam”, explicou.

    A Pública – Agência de Jornalismo Investigativo – e ONG Repórter Brasil, que pesquisaram os dados de contaminação da água, são organizações especializadas em jornalismo investigativo fundadas em 2011 e 2001, respectivamente. A Pública foi o terceiro veículo de comunicação brasileiro mais premiado em 2016 e já conquistou os principais prêmios de Jornalismo do Brasil a exemplo do Tim Lopes, Petrobras e Vladmir Herzog.

    Agronegócio questiona dados de contaminação

    A divulgação, nessa semana, do resultado do estudo de contaminação de água por agrotóxicos pela Agência Pública, Repórter Brasil e organização Public Eye gerou questionamentos. Além das próprias empresas de tratamento de água desmentirem as informações ou falarem que elas são tendenciosas, associações do setor agrícola também foram contrárias aos dados apresentados.

    A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), por exemplo, afirmou que os dados foram publicados “de forma alarmista” com pesquisas “absolutamente desconhecidas por autoridades nacionais e internacionais”.

    “A matéria trata de forma cientificamente distorcida a questão do resíduo de agroquímicos na água dos municípios brasileiros, já que apenas 0,3% das análises realizadas estão acima dos valores máximos estabelecidos pelas autoridades brasileiras. O texto importa parâmetros europeus e faz uma análise fora do contexto da realidade brasileira, um país tropical e com mais de 65% do seu território coberto por vegetação nativa”, diz a entidade em nota enviada à imprensa.

    A entidade destacou que os agrotóxicos passam por aprovação da Anvisa, MAPA E Ibama e estão “entre os produtos mais regulamentados em todo o mundo” e que o processo de desenvolvimento do produto é longo, podendo chegar a 10 anos, justamente por conta da quantidade de pesquisa necessária para produzi-los.

    “Cada país estabelece diferentes limites, pois eles também dependem do uso local; por isso comparar regiões globais não é a maneira mais adequada de verificar a qualidade da água. O monitoramento da qualidade da água deve levar em conta o uso e a exposição, ou seja, avaliando-se cientificamente o risco”, opinou a entidade.

    Sobre o aumento de toxicidade entre mistura de agrotóxicos, a entidade afirmou que “deve-se ponderar que não se pode esperar que os defensivos com diferentes modos de ações para os organismos alvos apresentem toxicidade acumulativa”.

    O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), entidade que representa os fabricantes de agrotóxicos, destacou a avaliação já realizada previamente pela Anvisa, Ibama e Ministério da Agricultura.

    “Garante que eles são seguros ao trabalhador, população rural e ao meio ambiente sempre que utilizados de acordo com as recomendações técnicas aprovadas e indicadas em suas embalagens”.

    “O setor de defensivos agrícolas realiza iniciativas para garantir a aplicação correta de seus produtos, uma vez que alguns problemas estruturais da agricultura como a falta do hábito da leitura de rótulo e bula e analfabetismo no campo trazem um desafio adicional de cumprimento às recomendações de uso”, acrescentou o sindicato.

    A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) informou que só vai se pronunciar sobre o caso após apurar os dados e confrontá-los com outros levantamentos.

    A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia, órgão do governo estadual, foram procuradas mas em função do feriadão não foram localizados representantes para se posicionar.

    Veja a lista das cidades da Bahia que estão com a água contaminada, segundo o estudo:

    ABARE
    AGUA FRIA
    AIQUARA
    ALCOBACA
    ALMADINA
    AMARGOSA
    AMELIA RODRIGUES
    ANAGE
    ANDARAI
    ANGICAL
    ANTAS
    ANTONIO CARDOSO
    ANTONIO GONCALVES
    APUAREMA
    ARACATU
    ARACI
    ARAMARI
    ARATACA
    ARATUIPE
    AURELINO LEAL
    BAIANOPOLIS
    BANZAE
    BARRA DO CHOCA
    BARRA DO ROCHA
    BARREIRAS
    BELMONTE
    BIRITINGA
    BOA NOVA
    BOA VISTA DO TUPIM
    BONINAL
    BONITO
    BREJOES
    BROTAS DE MACAUBAS
    BRUMADO
    CAATIBA
    CABACEIRAS DO PARAGUACU
    CACHOEIRA
    CACULE
    CAETANOS
    CAETITE
    CAIRU
    CAMACAN
    CAMACARI
    CAMAMU
    CAMPO FORMOSO
    CANAVIEIRAS
    CANDEIAS
    CANDIDO SALES
    CANUDOS
    CAPELA DO ALTO ALEGRE
    CAPIM GROSSO
    CARAIBAS
    CARAVELAS
    CARDEAL DA SILVA
    CHORROCHO
    CICERO DANTAS
    CIPO
    COARACI
    CONCEICAO DA FEIRA
    CONDE
    CONDEUBA
    CONTENDAS DO SINCORA
    COTEGIPE
    CRAVOLANDIA
    CRISOPOLIS
    CRISTOPOLIS
    DARIO MEIRA
    DIAS D’AVILA
    ELISIO MEDRADO
    ENCRUZILHADA
    ENTRE RIOS
    ESPLANADA
    EUCLIDES DA CUNHA
    EUNAPOLIS
    FATIMA
    FEIRA DE SANTANA
    FLORESTA AZUL
    FORMOSA DO RIO PRETO
    GANDU
    GAVIAO
    GENTIO DO OURO
    GLORIA
    GONGOGI
    GUAJERU
    GUARATINGA
    IACU
    IBIASSUCE
    IBICOARA
    IBICUI
    IBIPEBA
    IBIRAPITANGA
    IBIRAPUA
    IBIRATAIA
    IBITIARA
    IBITITA
    IBOTIRAMA
    IGRAPIUNA
    IGUAI
    ILHEUS
    INHAMBUPE
    IPIAU
    IPIRA
    IPUPIARA
    IRAMAIA
    IRAQUARA
    IRARA
    ITABELA
    ITABERABA
    ITABUNA
    ITACARE
    ITAETE
    ITAGI
    ITAGIBA
    ITAGIMIRIM
    ITAGUACU DA BAHIA
    ITAJU DO COLONIA
    ITAMARAJU
    ITAMARI
    ITAMBE
    ITANAGRA
    ITANHEM
    ITAPARICA
    ITAPE
    ITAPEBI
    ITAPETINGA
    ITAPICURU
    ITAPITANGA
    ITARANTIM
    ITIUBA
    ITUACU
    ITUBERA
    JACARACI
    JACOBINA
    JAGUAQUARA
    JAGUARARI
    JAGUARIPE
    JANDAIRA
    JEREMOABO
    JIQUIRICA
    JITAUNA
    JUCURUCU
    JUSSIAPE
    LAFAIETE COUTINHO
    LAGOA REAL
    LAJE
    LAJEDAO
    LAJEDINHO
    LAJEDO DO TABOCAL
    LAMARAO
    LENCOIS
    LICINIO DE ALMEIDA
    LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA
    LUIS EDUARDO MAGALHAES
    MACARANI
    MACAUBAS
    MAETINGA
    MAIQUINIQUE
    MAIRI
    MALHADA
    MALHADA DE PEDRAS
    MANOEL VITORINO
    MANSIDAO
    MARACAS
    MARAGOGIPE
    MARAU
    MARCIONILIO SOUZA
    MASCOTE
    MATA DE SAO JOAO
    MEDEIROS NETO
    MIRANGABA
    MIRANTE
    MORPARA
    MORRO DO CHAPEU
    MORTUGABA
    MUCUGE
    MUCURI
    MULUNGU DO MORRO
    MUNIZ FERREIRA
    MUQUEM DE SAO FRANCISCO
    MURITIBA
    NAZARE
    NILO PECANHA
    NOVA CANAA
    NOVA FATIMA
    NOVA IBIA
    NOVA REDENCAO
    NOVA SOURE
    NOVA VICOSA
    NOVO TRIUNFO
    OLINDINA
    OURICANGAS
    OUROLANDIA
    PALMEIRAS
    PARAMIRIM
    PAU BRASIL
    PAULO AFONSO
    PE DE SERRA
    PEDRAO
    PEDRO ALEXANDRE
    PILAO ARCADO
    PIRAI DO NORTE
    PIRIPA
    PIRITIBA
    PLANALTINO
    PLANALTO
    POCOES
    POJUCA
    PONTO NOVO
    PORTO SEGURO
    POTIRAGUA
    PRADO
    PRESIDENTE JANIO QUADROS
    PRESIDENTE TANCREDO NEVES
    QUEIMADAS
    QUIJINGUE
    RAFAEL JAMBEIRO
    RIACHAO DAS NEVES
    RIACHAO DO JACUIPE
    RIBEIRA DO AMPARO
    RIBEIRA DO POMBAL
    RIO DE CONTAS
    RIO DO ANTONIO
    RIO DO PIRES
    RIO REAL
    RUY BARBOSA
    SALINAS DA MARGARIDA
    SALVADOR
    SANTA BRIGIDA
    SANTA CRUZ CABRALIA
    SANTA LUZIA
    SANTA TERESINHA
    SANTANA
    SANTO AMARO
    SANTO ANTONIO DE JESUS
    SANTO ESTEVAO
    SAO DESIDERIO
    SAO DOMINGOS
    SAO FELIPE
    SAO FELIX DO CORIBE
    SAO JOSE DA VITORIA
    SAO JOSE DO JACUIPE
    SAO MIGUEL DAS MATAS
    SAO SEBASTIAO DO PASSE
    SATIRO DIAS
    SAUBARA
    SEABRA
    SENHOR DO BONFIM
    SIMOES FILHO
    SITIO DO QUINTO
    TANHACU
    TAPIRAMUTA
    TEIXEIRA DE FREITAS
    TEODORO SAMPAIO
    TEOFILANDIA
    TEOLANDIA
    TERRA NOVA
    TREMEDAL
    TUCANO
    UBAIRA
    UBAITABA
    UBATA
    UMBURANAS
    UNA
    URUCUCA
    UTINGA
    VARZEA DA ROCA
    VARZEA NOVA
    VEREDA
    VITORIA DA CONQUISTA
    WAGNER
    WENCESLAU GUIMARAES

    Fonte: Alexandre Lyrio e Júlia Vigné (Correio24Horas)

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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