Facebook Twitter Instagram
    Facebook Twitter Instagram LinkedIn WhatsApp
    Portal de NotíciasPortal de Notícias
    Fale Conosco
    • Home
    • Brasil
    • Carros
    • Variedades
    • Economia
    • Entretenimento
    • Saúde & Bem Estar
    Portal de NotíciasPortal de Notícias
    Home»Brasil»Ex-ministro Paulo Bernardo, esposo de senadora do PT é preso pela Lava Jato
    Brasil

    Ex-ministro Paulo Bernardo, esposo de senadora do PT é preso pela Lava Jato

    Por Gabriel Araújo23 de junho de 2016
    Facebook Twitter WhatsApp

    Paulo-Bernardo-com-sua-espodsa-asenadora-Gleise-HoffmannO ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma, Paulo Bernardo, foi preso nesta quinta-feira (23) em um desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília. Ele é marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência do governo Dilma, foi alvo de condução coercitiva.

    Outro mandado de condução coercitiva foi para o jornalista Leonardo Attuch, que administra o blog ‘Brasil 247’. Ele já havia aparecido nas investigação da Lava Jato como suspeito de ter recebido dinheiro por serviços não executados.

    Há ainda um mandado de prisão preventiva para o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que, condenado na Lava Jato, está preso desde 2015. Outro ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, foi preso. Ele é marido da ex-ministra do Desenvolvimento Social no governo Dilma, Tereza Campelo.
    Entre os presos também está Valter Correia, secretário de Gestão do prefeito Fernando Haddad, em São Paulo.

    carros_2

    Além das prisões relacionadas ao PT, policiais federais foram à sede do partido no centro de São Paulo. Os presos e o material apreendido serão encaminhados à sede da Polícia Federal, na capital paulista.
    A PF informou que o objetivo da operação, batizada de Custo Brasil, é apurar o pagamento de propina referente a contratos de prestação de serviços de informática no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

    pf-operacao-pt

    Um mandado de prisão preventiva tem como alvo advogado Guilherme de Salles Gonçalves, que participou da campanha da senadora Gleisi Hoffmann para o Senado, em 2010, e à prefeitura de Curitiba, em 2008. Ele não foi detido porque está no exterior, de acordo com a Polícia Federal.

    Ao todo, a operação tem 65 mandados judiciais em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal.

    Do total de mandados nesta quinta, 11 são de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14 de condução coercitiva, quando a pessoa é levada a prestar depoimento. Um dos mandados de busca foi cumprido na casa de Bernardo e Gleisi, no bairro Água Verde, em Curitiba.
    A defesa de Paulo Bernardo disse que desconhece as razões da prisão, e que estranha, porque o ex-ministro sempre se colocou à disposição das autoridades.

    De acordo com investigadores, há indícios de que o MPOG direcionou a contratação de uma empresa de prestação de serviços de tecnologia e informática para a gestão do crédito consignado na folha de pagamento de funcionários públicos federais com bancos privados, interessados na concessão de crédito consignado, de acordo com as investigações.

    pf_1_zifeUO0“Segundo apurou-se, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no MPOG por meio de outros contratos – fictícios ou simulados”, diz a PF.

    Os crimes investigados na operação são de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão.
    Outros mandados

    A PF cumpriu ainda dois mandados em Porto Alegre, um de busca e apreensão e outro de prisão, e também dois mandados de busca e apreensão em Londrina (PR).

    No Recife, pelo menos duas pessoas foram presas. Também há três mandados de busca e apreensão na capital pernambucana.

    Entre os presos nesta manhã estão Daisson Silva Portanova, advogado no Rio Grande do Sul e Nelson Luiz Oliveira Freitas, ex servidor do Planejamento.

    Histórico
    Paulo Bernardo e Gleisi haviam sido indiciados pela PF em março por suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da parlamentar.
    A PF disse na ocasião ter indícios suficientes contra o ex-ministro e a senadora. As conclusões da Polícia Federal foram anexadas ao inquérito 3979, que tramita no Supremo Tribunal Federal , na Operação Lava Jato.

    Um dos delatores da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, afirmou em sua delação premiada ter recebido determinação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para entregar R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi Hoffman do Paraná.

    Isso teria sido feito em um shopping de Curitiba. A quantia teria sido entregue pessoalmente por Yousseff a um homem. Youssef afirmou que Gleisi sabia de todo o esquema. E que Paulo Bernardo pediu um “auxílio” na campanha da mulher.

    Veja mais no G1

    Gabriel Araújo
    • Facebook
    • Instagram
    • LinkedIn

    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

    • Posts Recentes
    3 de fevereiro de 2023

    Brasileiro gasta tempo e dinheiro para transformar VW Gol em SUV dos sonhos

    30 de janeiro de 2023

    Inteligência Artificial é a nova revolução industrial

    30 de janeiro de 2023

    É possível inverter a lógica educacional? Mestre em educação responde e explica como

    23 de janeiro de 2023

    Projetos da Transit ganham assistência padronizada da Ford

    Portal de Notícias
    • Política de Privacidade
    • Termos de Uso
    © 2023 Portal de Notícias - Todos os direitos reservados

    Digite e pressione Enter para Pesquisar. Ou Esc para cancelar.