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    Bahia

    Mãe é procurada por mandar matar filho de 7 anos na Bahia

    Por Gabriel Araújo25 de agosto de 2016
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    dhrmsalexanra25082016A polícia decretou a prisão temporária de Alexandra Moura da Silva, de 26 anos, por ser a mandante do assassinato do próprio filho, uma criança de 7 anos, ocorrido em janeiro de 2015, na cidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. O corpo de Carlos Henrique Moura foi encontrado em um córrego, três dias após ter sido dado como desaparecido.

    Segundo a delegada Maria Tereza, titular da Delegacia de Homicídios de Camaçari (DH/RMS), a polícia teve certeza de que a mulher estava por trás do crime, após prender José Nilton Pereira da Silva, o homem que executou a criança. “Ele foi preso em 8 de agosto deste ano, confessou o crime e apontou Alexandra como mandante”, afirmou a delegada. “Em depoimento José Nilton disse que a mãe da criança prometeu uma noite de sexo, se ele matasse o menino”, acrescenta.

    Durante o depoimento, José Nilton afirmou que Alexandra tinha medo que a criança contasse para a avó paterna que a mãe tinha planos de participar de um assalto a banco e que vendia drogas. Era a avó quem criava a criança.

    Menino foi sepultado no cemitério Jardim da Eternidade (Foto: Everaldo Lins / Visão Diária)
    Menino foi sepultado no cemitério Jardim da Eternidade (Foto: Everaldo Lins / Visão Diária)

    Segundo a polícia, também existe a suspeita de que a mãe estaria usando o menino para levar e trazer drogas. Alexandra está foragida desde o dia 16 de agosto deste ano, quando foi decretada a sua prisão temporária. A polícia ainda informou que José Nilton é amante da avó materna da criança.

    Caso
    Em 7 de janeiro de 2015, a família de Carlos Henrique Moura denunciou o desaparecimento do menino. Três dias depois, a criança foi encontrada afogada em um córrego da cidade de Camaçari.

    Na época, familiares disseram que o menino estava brincando na porta de casa, no bairro de Nova Vitória, quando desapareceu. Desde o início das investigações, a polícia já trabalhava com a hipótese de homicídio, já que a profundidade do córrego não possibilitaria que a criança morresse afogada. A Polícia Civil também já tinha a mãe e o padrasto da criança como suspeitos.

    No sepultamento do menino, ocorrido em 11 de janeiro de 2015, a mãe chegou a desmaiar e, segundo relatos de familiares, foi amparada pelo companheiro, que era padrasto da criança.

    Com informações do G1/BA

    Bahia
    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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