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    Home»Bahia»Polícia já tem suspeito pela morte do dançarino Nego Pom
    Bahia

    Polícia já tem suspeito pela morte do dançarino Nego Pom

    Por Gabriel Araújo24 de junho de 2016
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    RTEmagicC_negopom.jpgA Polícia Civil afirmou, por meio de sua assessoria, que já possui um indicativo de autoria e motivação da morte do dançarino e backing vocal da banda Guettho é Guettho, Marcos Venício Santos de Jesus, 32 anos, o Nego Pom.

    O caso será investigado pela 3ª Delegacia de Homicídios, coordenada pelo delegado Jamal Amad. Investigadores estiveram no local do crime, que segundo a polícia é um ponto de venda de drogas.

    Pagamento
    Segundo o amigo David Santos, Marcos Venício estava indo buscar um pagamento para a banda Hit Halls, da qual era produtor. “Ele foi buscar a segunda parte do pagamento de um show que fez no mês passado. O valor era R$ 2 mil. Ele tinha recebido uma parte e foi pegar o R$ 1 mil restante. Foi aí que aconteceu essa barbaridade”, afirma.

    Guiado pelo GPS, Marcos Venício queria chegar em Vista Alegre. No entanto, acabou parando na localidade de Nova Constituinte, em Periperi, território da facção Bonde do Maluco (BDM), local onde foi atacado a tiros e pedradas, na tarde de terça-feira (21).

    De acordo com a testemunha, por volta das 15h, Marcos Venício entrou na Rua Ana Cristina, que liga Nova Constituinte à localidade do Congo. Ele queria sair logo de Nova Constituinte e entrou por conta própria na Rua Ana Cristina, onde parou a moto em frente a um lava-jato. Em seguida, desceu falando no celular, como se estivesse querendo confirmar o endereço com alguém.

    “Então, entrou em um bêco, onde subiu uma escadaria. Foi quando ele perguntou a um grupo de rapazes sobre um tal de Jefinho e que tinha que pegar uma encomenda na mão dele. Esse Jefinho é do grupo rival. Ele estava no lugar errado, na hora errada e falado com as pessoas erradas”, contou a moradora.

    Segundo ela, cerca de dez minutos após o dançarino entrar na Rua Ana Cristina, os tiros foram disparados. “Foram bem uns dez que escutei. Entre um disparo e outro, a gente ouvia ele dizendo: ‘Porque isso? Porque isso?’. Foi terrível o que fizeram com ele. Quando cheguei para ver, ele estava lavando de sangue e a massa encefálica exposta por causa das pedradas na cabeça”, relatou.

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    Com informações do Correio24Horas

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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