Saiba mais sobre o corte a plasma de chapas

O processo de corte a plasma de chapas, seja manual ou mecanizado, vem ganhando um considerável espaço na indústria de cortes de materiais. Principalmente pela qualidade e inúmeras vantagens que ela entrega aos usuários.

O corte a plasma foi inventado na metade da década de 50 e, desde então, passou por inúmeras modernizações e atualmente é um dos principais métodos para realizar o corte de metais.

No entanto, muitas pessoas ainda não sabem como esse processo funciona, diante disso, selecionamos tudo o que você precisa saber sobre a máquina de corte a plasma de chapas. Continue lendo e saiba mais!

Como funciona o corte a plasma de chapas?

Os plasmas, são equipamentos que emitem um gás ionizado em alta temperatura, que são comprimidos por um bocal de plasma, assim, quando entram em contato com as chapas de aço podem realizar cortes muito precisos e de qualidade.

Ao utilizar a máquina de corte a plasma você garante um ótimo acabamento, com uma boa superfície e poucas rebarbas na região do corte.

Além das chapas de aço, é possível realizar cortes em outros materiais, como o aço carbono, aço galvanizado, aço inoxidável, alumínio e outros materiais que são condutores elétricos!

Tipos de corte

Além do corte a plasma com consumíveis plasma, existem outros tipos de corte disponíveis na indústria para realizar o corte de chapas de aço e outros materiais. Confira:

  • Corte a laser: qualidade no corte e menos consumo de energia, sendo o maior concorrente do corte de plasma;
  • Oxicorte: utilizado em materiais metálicos;
  • Corte com jato d’água: o menos utilizado, mas entrega um ótimo acabamento para as peças.

Os tipos de corte são escolhidos de acordo com a necessidade e especificações de cada material. Por esse motivo é importante contar com profissionais para fazer a escolha mais adequada.

Vantagens do corte a plasma

Para finalizar, separamos as principais vantagens do corte com plasma. Confira:

  • O risco de deformação das peças é baixo;
  • Cortes com maior precisão;
  • Minimiza a zona térmica afetada;
  • Alta velocidade de corte;
  • Versatilidade;
  • Economia dos gases aplicados;
  • Possibilita cortes mais complexos.
Gabriel Araújo: Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.