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    Home»Destaque»Estudante de 22 anos finge ser médico e atende pacientes em UPA
    Destaque

    Estudante de 22 anos finge ser médico e atende pacientes em UPA

    Por Gabriel Araújo14 de junho de 2019
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    Um estudante de 22 anos foi preso em Minas Gerais após fingir que era médico e atender pelo menos quatro pessoas em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Gabriel Valentim Flores Cabral prestou depoimento na quarta-feira à Polícia Civil e alegou que teve a ideia depois de ficar doente e tomar alguns medicamentos, o que fez com que ele tivesse o interesse de trabalhar na área.

    Cabral foi descoberto após duas enfermeiras perceberem que não havia qualquer consistência em alguns dos receituários entregues por ele a pacientes. Elas alertaram um chefe sobre a situação, que decidiu comunicar a ocorrência à polícia.

    upa minas gerais
    Foto reprodução

    O farsante apresentou-se para trabalhar usando um jaleco, cujo bolso estava bordado com o nome “Dr. Gabriel Valentim”. Além disso, ele usava estetoscópio e possuía carimbo com número de Conselho Regional de Medicina (CRM).

    Segundo a Delegada Adriana das Neves Rosa, responsável pela investigação, o suspeito fez contato com a Prefeitura e descobriu o nome de um funcionário da Secretaria de Saúde. Após obter essa informação, ele entrou em contato com a UPA, se passando por um responsável pela pasta e indicou duas pessoas que poderiam atuar como médicos no plantão da unidade. No dia 8 de junho, uma funcionária da unidade de saúde ligou para Cabral perguntando se ele estaria disponível para trabalhar naquele dia no local e ele aceitou a proposta.

    — Ele conseguiu entrar porque já havia feito contato anterior, sabia o nome da médica que deveria ser substituída e informou na portaria que ela não iria. Como estava paramentado, nenhuma documentação foi solicitada — contou a delegada.

    O falso “Dr. Gabriel Valentim” foi liberado após depoimento, mas as investigações continuam. Ele poderá responder por usurpação de função pública e exercício ilegal da profissão. A polícia investiga se a atitude dele causou dano à saúde dos pacientes, ou até mesmo risco de morte. A “falta de controle” da UPA e da Prefeitura também são alvos de investigação.

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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