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    Bahia

    Preços da gasolina e do tomate puxam inflação na Bahia

    Por Gabriel Araújo19 de novembro de 2014
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    20110621RMA inflação calculada semanalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) ficou maior em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na passagem da primeira para a segunda semana de novembro. A maior aceleração foi registrada em Salvador, de 0,14%. Na capital baiana, o IPC-S passou de 0,38% para 0,52%, puxado pela alta de 2,94% no preço da gasolina e de 21,75% do tomate. Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro também apresentaram aceleração na taxa de variação de preços.

    Gasolina brasileira é mais cara que no exterior

    A gasolina vendida no Brasil pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis está agora mais cara do que a média dos valores cobrados no mercado externo, por conta da queda acentuada do petróleo, uma situação que não acontecia há um bom tempo, apontou um relatório do banco Credit Suisse.Segundo analistas do banco, o preço da gasolina no mercado internacional está 1% mais baixo do que os valores no mercado doméstico brasileiro, invertendo dramaticamente uma situação de defasagem que colabora com prejuízos seguidos à divisão de Abastecimento da Petrobras.

    A diferença entre os preços internacionais da gasolina e os domésticos estava em 24,3% em 25 de setembro. Caso a situação se mantenha, pode trazer um alívio para o governo, que é cobrado pelo mercado para autorizar reajustes nos combustíveis, para que a Petrobras venda gasolina nos patamares do mercado global.

    A inversão na defasagem, segundo a instituição, foi movida, principalmente, pela redução de 19,2% do preço da gasolina no mercado externo, em um cenário de queda do preço do barril do petróleo.

    No exterior, os preços dos combustíveis flutuam seguindo as cotações do petróleo, diferentemente do Brasil, que são controlados pelo governo, o sócio majoritário da Petrobras. Também contribuiu para o cenário de redução da defasagem a apreciação de 1,4% do real no período. De janeiro a setembro, a defasagem dos preços da gasolina foi de 17,3%, em média, segundo o banco. (Correio)

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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